Dra. Fernanda Maia, nossa RT médica veterinária, microchipando nossos protegidos
Em vários Países é exigido que todos os animais de estimação e/ou companhia sejam identificados com Microchip.
Nos EUA e no Canadá a identificação eletrônica é usada há muito tempo. Em 2002 o Parlamento Europeu emitiu normativa estipulando prazo e regras para que todos os animais de estimação da Europa sejam identificados através do microchip.
Na America do Sul, há projetos para adotar o microchip principalmente na Argentina, Chile e no Brasil. Em São Paulo já é obrigatório por Lei.
Controle sanitário, abandono, perda e roubo de animais são preocupações comuns em qualquer lugar do mundo.
O microchip, associado a um mega banco de dados com o cadastro dos animais, é uma importante ferramenta de ajuda nos diversos controles, englobando inúmeras vantagens para os donos de animais, associações, e para a população em geral.
Quem encontrar um animal perdido, basta levá-lo a uma clinica veterinária que possua a leitora ou ao CCZ para que o proprietário seja imediatamente localizado. Da mesma forma, se furtarem seu animal, é facilmente comprovado a propriedade.
Porém as maiores vantagens são em relação às diversas pesquisas que podem ser feitas através do banco de dados, como por exemplo, controlar a vacinação, vermifugação e todo andamento de saúde do animal, através de um sistema inteligente disponível na Internet.
Além das vantagens já mencionadas existem outras como:
- Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
- Facilita o trabalho do veterinário podendo ter acesso aos dados do animal na internet
- Identificação inequívoca do cão em caso de furto.
- Não necessita de manutenção.
- Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão, maus tratos etc.
- Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país (quando for obrigatório).
O Microchip é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável e encapsulado em bio-vidro cirúrgico. Não possui bateria, ficando inativo a maior parte do tempo.É energizado somente quando recebe um sinal da leitora. Animais com mais de 5 semanas já podem receber a identificação eletrônica.
O que foi aplicado aqui no Augusto Abrigo é o menor deles, para uso de animais domésticos. Do tamanho aproximado de um grão de arroz, medindo 12mmX2mm.
A aplicação é simples, feita no dorso através de uma seringa muito parecida com a que se aplica vacina, com diferença basicamente na agulha que possui um diâmetro um pouco maior A aplicação é indolor e não necessita sedar o animal, inclusive não sendo recomendado.
A aplicação deve ser feita por um médico veterinário e por isso nossa médica veterinária, RT Dra. Fernanda Maia realizou esse trabalho hoje conosco, o que nos deixou muito felizes, pois agora, mais do que nunca saberemos absolutamente tudo sobre nossos pequenos.
Mais uma vez, agradecemos a quem nos ajudou a realizar esse projeto.
Algumas imagens retiradas do site do fornecedor, dos equipamento que adquirimos:
Angélica Bessa
2 comentários:
até QUE ENFIM OS CÃES RETIRADOS DAS RUAS SERÃO REGISTRADOS DIGNAMENTE COMO MERECEM , PARABÉNS A VOCÊS QUE REALMENTE SE PREOCUPAM COM ELES NÃO IMPORTANDO A RAÇA OU A ORIGEM DELES, VOCÊS SÃO PIONEIROS NISSO, DESCONHEÇO NO BRASIL ENTIDADE QUE TENHA SE PREOCUPADO COM ISSO, PARABÉNS.
NANE
Agora eu quero ver aparecer alguém pra dizer que eles são "abandonados". Foram um dia., sim. Mas eles são animaizinhos ABRIGADOS e, agora, CHIPADOS! Ai, meninos e meninas: você estão muito pós-modernos e, é claro, em segurança! Chip total!
Postar um comentário